Biblyn escreveu:

- Sou eu quem faz as perguntas aqui, mocinhos! - Disse me dirigindo para Aless e Dark, mas na verdade não sabia o que fazer, estava diante de uma assassina psicótica, lunática de complô com seu alter ego masculino Dark. Coloquei a mão no meu queixo e fiquei encarando ela em silêncio por alguns minutos para ganhar tempo, aquela consulta iria acabar em vinte minutos. Cruzei as pernas para parecer profissional. - Então você acha mesmo que Dark se preocupa com você? Que entende você? Vai ver ele só diz o que você quer ouvir para controlar você. - comentei.

Alless Grey
-Na verdade não, ele sempre aparece para me irritar e por causa dele estou quase sempre com dor de cabeça, mas talvez ele seja o único que chega perto de me entender. apontei para minha cabeça. -A unica pessoa que tem um pouco de controle sobre min e ela é com certeza você não vai querer conhece-la.
Me deitei novamente, estava ficando entediada de novo. Senti que Dark me olhava mas me recusei a olhar para ele.

Anders

Estava a caminho do meu quarto quando karina chegou por trás de mim dizendo que Regulus estava dormindo.
-Bem, eu não tenho o que fazer agora, você quer dar uma volta no jardim??

Anders

Ela concordou animada. Caminhamos juntos ate o jardim e ficamos andando por lá.
-E quais são os seus pacientes?

-Calma! Acha que eu vou te matar? Se quisesse tinha te dado isso

Fala pegando um vidro com uma certa quantidade de porção paralisante e guardando em seguida

- Comprovei o que queria, uma rosa banhada em sangue é muito mais bela

Ele joga a rosa no chão, derramando o sangue na madeira



-Rosas são fracas, tentando se tornar resistente através de espinhos assim como os humanos

Friamente pisa na rosa destruindo suas pétalas, volta a apagar a luz e caminha ate as escadas

-Nos vemos outra hora, da próxima vez vamos nos divertir mais

Fala subindo as escadas e desaparecendo na escuridão

Anders

Quando ela falou o nome dele me deu um estalo, não poderia ser, eu e ele no mesmo lugar.
-Hmm. Chegou aqui faz quanto tempo?

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-Então tá, podemos ficar aqui jogando converso fora por um tempo, não tenho nada para fazer aqui mesmo!
Olhei pro jardim com suas rosas vermelhas, vermelho sangue...
Por um momento pensei nas pessoas que matei... Sacudi minha cabeça e voltei a realidade.

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-Qual a sua comida favorita?

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-Digamos que... Antes de vir pra cá eu comia bastante chocolate, Nutella, batata frita e etc...

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-Eu sempre fui fã de doces e peixe...

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-Então Luna, o que fez pra vim pra cá?

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-Há alguns anos atrás meus pais se separaram,levrei uma vida normal desde então,só que minha mãe andava muito depressiva,ela quase nunca cuidava de mim,mais eu não queria a deixar sosinha,então cuidava dela....Não faz muito tempo,mais meu pai andava estranho,fui passar aquele fim de semana com ele.

Enquanto eu preparava o meu lanche,ele se aproximava e falava coisas estranhas,peguei uma faca e ameaçei esfaquea-lo,ele continuou e eu acabei acertando a faca em seu pulmão esquerdo,enlouqueci,e o esfaqueei várias vezes,até o seu sangue estar sujo em meu vestido,subi as escadas,queria sentir aquilo novamente,minha madrasta estava lá,eu a torturei antes de mata-la,mais quando percebi que aquilo era errado,fiqauei com medo,e acabei me denunciando...Agora estou aqui,os surtos diminuiram e estou quase normal...Então Anne...Qual a sua historia?

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-Bem, digamos que levei uma vida pobre, meu pai era lenhador e minha mãe cantava e tocava baixo em bares. Antes de injetarem veneno no meu pai ele me deu um machado grande, que depois transformei em um baixo. Em uma noite, tentei vingar meu pai e matei várias pessoas pela rua. Daí minha mãe me mandou pra cá.

Última modificação feita por tata943 (30-01-2015, às 20h26)

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-É...Que historia triste...

A encarava com a cabeça encaixada na minha mão,amn=bos os meus cotovelos estavam apoiados na mesa

Rafael
Ele andava pelo corredor ate chegar no refeitorio.-Esse e o refeitorio.Oque voce achou?
Renesme
-Eu gostei de ficar com voce aqui no jardim.A gente podia algum dia vim aqui de novo.Oque voce acha?-ela falou dando um leve sorriso.

| Brisa Yamazaki |21 anos | Staus: ...|

"Oque dizer? Sujo, imundo, com cheiro podre..."
- Hum... É... Peculiar, não?
Coçou a cabeça;

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- Tem razão.- Aidan assentiu com a cabeça. - É surpreendente que o lugar ainda forneça os alimentos para os pacientes.

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- Acho uma ótima idéia.- Ele respondeu, retribuindo o sorriso.

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Nina continuou com a espada de prontidão para dar um golpe, não cairia no conto-do-vigário, isso simplesmente não combinava com ela. Estava ofegante, os batimentos cardíacos acelerados. Desviou o olhar para a rosa no chão apenas por um segundo, depois voltou a olhar enraivecida para Vincent. Quando ele saiu, colocou a espada de novo no cinto. - Ah, você pode ter certeza disso.- Ela disse, quando ele estava suficientemente longe para que não a ouvisse. Ficou no sótão mais alguns segundos, e depois foi andando lentamente pelas escadas.

Karl

Olhei o relógio e constatei aliviado que a consulta havia chegado ao fim.
- Bem bem, acabou a nossa hora feliz! - falei ironicamente. Está liberada para sair e pedir o seu jantar. Acho que nos vemos daqui dois dias. Passar bem.

Sai rápido dali, e fui respirar ar puro no jardim.

| Alice White | 17 anos | Staus: ...|

A garota suspirou, ainda com a cabeça baixa, estava se sentindo fraca. E odiava isso. Odiava profundamente isso, e isso a irritava tanto quanto... Quanto qualquer coisa.

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- Você vai passar muito mais tempo sentada aí?- Perguntou Aidan, por fim.

Karl

Me sentei num dos bancos rústicos do jardim embaixo de uma figueira e pensei num jeito de obter a planta do prédio para começar minha exploração em busca das jóias da vovó

vicente

Acordei, já era de noite não havia mais sombras na minha janela. Pensei sobre tudo que havia acontecido mais cedo, aquele não era eu, eu não era assim, eu não queria fazer mal a ela. Uma onda de choro e tristeza me invadiu. Minha vontade era de ficar ali, queria que me deixassem pra morrer.
Alguém bateu na porta, era a cozinheira, ela sempre vinha trazer meu prato de comida, quando ela conseguia fugir daquela cozinha horrenda. Ela era como uma mãe ali dentro pra mim.
-Vicente sua janta.- Sequei as lágrimas.
-entra.-
-Vicen... O que houve? Você sabe que não pode ficar assim, ou você quer de volta a camisa de força ou a coleira de choque?-
-Nada, é só que...é obvio que eu não quero aquelas coisas de volta.-
-Então se comporta, eu tenho que voltar ao trabalho, vê se come. Preparei essa sopa especialmente para ti.Tchau, boa noite.-
-Tchau.-
Ela saiu rápido, ela sempre saia assim, acho que ninguém poderia ver ela aqui. Provei um pouco de sopa, ela sempre fazia coisas especiais para mim, eu não sabia porque. no dia que eu cheguei aqui ela veio se apresentou, disse que estava aqui para me cuidar, mas disse que não era pra mim fazer perguntas, então eu não fazia. Terminei de comer a sopa, não sabia bem o que fazer, estava sem sono, já havia dormido. Decidi caminhar um pouco pelos corredores, mas antes limpei o rosto, escovei os dentes, então sai.

Alguém para interagir?

| Alice White | 17 anos | Staus: ...|

- Não é você que tá com uma dor de cabeça monstro e um  hematoma maior que a palma da minha mão.
Ela murmurou, e levantou os olhos para o garoto, mas, sem erguer muito a cabeça, seus olhos azuis fitando os olhos cor-de-rosa do garoto.

Finn e Kaori livres, alguém? ;-;