[spoiler=Anastasya "Brisa" Shpagina | 16 anos | Frisk dremuur | Mais véia | AmySanders][center]
[b]Nome da Princesa:[/b]
[color=#CD6090]
AmySanders
[b]Nome:[/b]
Hinami Anastasya Shpagina
Também chamada como "Ana".
Mais chamada como "Brisa"
[b]Idade:[/b]
16 anos
[b]Gênero:[/b]
Feminino
[b]Orientação Sexual:[/b]
Bissexual
[B]Pais:[/b]
Chiyuki e algum carinha aí
Atualmente adotada por Miya~
[B]Gêmea de:[/b]
Frisk da linda e maravilinda Fionna ^^
[b]Personalidade:[/b]
Ana tem diversas personalidades, pode-se dizer assim.
Basicamente, Ana muda a personalidade – pode ser para agradar, irritar, te dominar, depende – de acordo com a pessoa com quem conversa.
Usando um exemplo, com a irmã, Ana é amável, dócil, carinhosa, alegre e com uma aura de “por favor, me proteja”, um pouquinho sarcástica também;
Sendo que na verdade, Ana é bem independente, bem detalhista – principalmente com comida – e infantil em alguns aspectos.
A garota também não gosta de estudar, e não faz questão de ir bem em nenhuma prova ou alguma coisa relacionada aos estudos.
Pode ser facilmente irritável, e tem tendência a chorar. Ana é bem disciplinada, mas agressiva quando provocada. A garota sempre tenta melhorar as habilidades que ela considera necessárias – luta corporal, culinária, etc.
Mas Ana também pode ser atenciosa e útil, sempre ajudando quem ela considera que merece receber sua ajuda.
Com os amigos – mesmo tendo poucos – ela pode ser bem enxerida na vida pessoal deles, principalmente na amorosa. Usando um exemplo, se uma amiga tem um crush que não nota ela, a garota pode trancar os dois em uma sala pequena e gritar: “AGORA NOTA ELA, SENPAI!”
Ana tem um certo complexo de inferioridade sobre a irmã, sempre querendo mostrar que é tão boa quanto ela.
Mas quase sempre, dá respostas frias e age não-amigavelmente com as pessoas. As vezes, pode recusar vários convites amigáveis por causa de achar perda de tempo, achando melhor se concentrar em treinar suas habilidades e tudo mais.
Mas a coisa fica ruim quando está com raiva. Assume uma personalidade completamente diferente, essa chamada de “Tasy”, completamente psicopata que pode matar todos a sua volta, com completa sede de sangue, pode-se dizer.
Shiro pode se interessar romanticamente em alguém facilmente, e perder esse interesse rapidamente. Extremamente ciumenta, mesmo se o(a) crush dela estiver com alguém do mesmo sexo é capaz dela se remoer de curiosidade, afinal, no amor todos são seus inimigos. Mesmo se for amigo, irmão – afinal, incesto existe – ou um primo de terceiro grau, qualquer um é seu inimigo se estiver perto de seu(ua) crush.
Dificilmente se apega as pessoas, e não gosta muito de pessoas que quer que todos gostem delas, acha ridículo, mas é um pouco fraca contra coisas fofas.
[/color]
[b]História:[/b]
[small][color=#FF7F50]Por que não posso ver todas as cores que você vê?[/color][/small]
[color=#3CB371]
Hinami nasceu dia 5 de maio, foi uma gravidez inesperada. Sua mãe era uma mulher de negócios, e seu pai... Bem, morreu em um acidente de carro, antes mesmo de Chiyuki, mãe de Hinami, saber que tinha uma filha.
Sua casa tinha poucas cores, 97 por cento dos móveis era brancos ou pretos, tinha uma cor ou outra, e Hinami nunca saía de casa.
Quando eu digo nunca, é nunca mesmo. Nasceu em casa, cresceu em casa, sua mãe contratara uma babá, Miya, que também ensinava-a as coisas que deveria aprender na escola.
Para que tudo isso? Simplesmente por que Chiyuki não queria que soubessem que tinha um filha. Nunca estava em casa, basicamente, ia uma vez ou outra, mas geralmente a noite, ou quando Hinami tinha sua sessão de estudos...
Mas, ela ia uma vez por dia e ficava um tempo, queria ela mesma ensinar algumas coisas a Hinami, mas eram impossíveis, então, a partir dos 5 anos da garota, sempre que Hinami não fazia as coisas EXATAMENTE como Chiyuki queria, a mulher trancava a filha em um quartinho. Pequeno, totalmente branco, sem janelas, mas tinha algumas luzes, brancas também. Como não era muito iluminado, tinha algumas sombras, Hinami gostava de imaginar que era um quarto “preto e branco”, mas ela mesma não acreditava nisso. Era branco. Simplesmente isso, só branco, sem nenhuma cor.
[/color]
[small][color=#CD5C5C]Eu sou branco... Sou preto...
NÃO.
Algo não está certo. Meu inimigo é invisível, não sei como lutar.[/color][/small]
[color=#FF7F00]
Algumas vezes, quando Hinami estava presa no quartinho, a voz de sua mãe soava pelo quarto, enquanto lhe dava ordens e broncas, mas só havia voz. Ela não via a mãe... Era um “Inimigo Invisível”, foi assim que Hinami a apelidou.
Por mais incrível que parecesse, Hinami não odiava a mãe, em alguns momentos. Não gostava dela, mas também não odiava.
“Talvez... No fundo ela goste de mim. Se não fosse por isso, ela nem se daria a o trabalho de fazer tudo isso”, ela pensava,
Mas logo depois, ela odiava a mãe.
“Se ela gostasse de mim, não me trataria assim!”
Ou simplesmente ficava entre esses dois pensamentos. Ficava agarrada a eles, era a única forma de passar o tempo, pensar.
[/color]
[small][color=#00CDCD]Não posso segurar, mas também não posso largar.
Mas, também, não havia nada para se segurar.[/color][/small]
[color=#9370DB]
Até os 11 anos, Hinami se agarrava a tudo isso, até que, quando sua mãe finalmente a soltou e a pediu (Lê-se “mandou”) pegar alguma coisa para ela comer.
Indo para a cozinha, no caminho se deparou com Miya desligando o fogão, que estava com fogo.
- Aonde vai, Miya-sensei? – perguntou Hinami.
- Ah? Eu vou fazer compras, Hina-chan!
Hinami então teve uma ideia, esperou Miya sair de casa e se afastar, pegou uma coisa qualquer para Chiyuki comer, e pediu licença para ir ao banheiro. Mas, na verdade havia saído de casa, indo para um pouco longe da casa, mas não suficiente para perder a casa de vista.
Chiyuki, que havia virado fumante, acendeu o isqueiro. Algo que não sabia, era que Hinami havia deixado o gás ligado.
CABOOM.
A casa basicamente explodiu, começou a pegar o fogo. A melhor notícia? Chiyuki estava dentro de casa, e Hinami fora da casa, sã e salva.
Quando Miya voltou, Hinami se sujou um pouco e contou uma mentira:
- Eu acho que o gás vazou, algo do tipo, quando a explosão aconteceu, eu estava longe e... E... Eu não consegui salvar a minha mãe! – Hinami disse, fingindo tristeza.
Após a polícia chegar, Hinami foi levada para os parentes mais próximos: Uma das irmãs de Chiyuki.
Alguém que sabia que ela existia, mas Hinami nem fazia ideia que Chiyuki tinha irmãs. O nome dela era Amélia, tinha três filhos, Finn – de 5 anos – Alice e Agatha – três anos mais velhas que Hinami, eram gêmeas.
Ao contrário da mãe, esta era até gentil com ela, um pouco mandona, mas Alice não gostava nem um pouco dela.
Hinami dividia o quarto com Alice e Agatha, Agatha tinha a saúde frágil, e Finn era um pouquinho novo, também com saúde frágil, Alice protegia os dois, e depois se afeiçoou a Hinami, protegendo-a também, e a apelidando de “Shiro Neko”, o apelido de Finn era “Kiiro Neko”, de Alice “Haiiro Neko” e de Agatha “Koneko”
Aparentemente, todos gostavam muito de gatos.
Uns meses depois, Agatha faleceu, três dias depois, Finn também.
Alice quase enlouqueceu completamente, também Amélia tentava empurrar maridos a Alice, mas ela recusava a todos, Shiro não sabia por que, tinha alguns legais e gentis... Mas resolveu não falar nada.
Um dia, Hinami com 13 anos, voltou mais cedo de sua escola, ela ouviu gritos. Não, era algo mais assustador e pior que isso, talvez berros de dor. A voz era familiar...
Era Alice.
[/color]
[small][color=#EEDD82]Oque diabos está acontecendo?
Alguém pode me dizer, por favor?[/color][/small]
[color=#8FBC8F]
Quando os berros pararam por um tempo, Shiro fingiu que só tinha chegado em casa agora, e gritou “Cheguei!” o mais alto que pode, fechando a porta com um barulho alto.
O silêncio invadiu a casa, e algum tempo depois, Agatha e o marido, Andrew, apareceram.
- Bem-vinda! Desculpe-nos a demora, estávamos no porão. Vendo umas coisas antigas. – Agatha disse, com um sorrisinho.
Shiro fez o sorriso mais convincente que pode, e assentiu.
- Legal! Nostalgia, é essa a palavra, certo? Eu vou fazer logo meu dever, e esperar Alice-neechan voltar de sua atividade extra-classe!
Shiro disse, subindo para o quarto, pensando no que ouvira. Tudo fazia sentido... O falso extra-classe que durava mais ou menos 1 hora, era Alice recuperando as forças, por que Alice não gostava de Agatha, por que tentava fortemente proteger a todos.
Mas hoje não haviam previsto que Shiro não chegaria mais cedo.
Quando Alice apareceu, como sempre, um sorriso no rosto, perguntando se estava tudo bem com Shiro, se preocupando com mais com os outros que com ela mesma.
Shiro, então, contou que percebera a verdade e disse:
- Vamos fugir, onee-chan! – Shiro disse. – Podemos pegar algum dinheiro, e então podemos ir para a casa de uma amiga minha, Miya-san, ela ficaria feliz em nos ajudar, tenho certeza!
Alice aceitou a ideia, e três dias depois, quando Andrew estava trabalhando e Agatha tirando uma soneca, elas saíram de casa e foram direto para o aeroporto.
Óbvio, Shiro explicara a situação para Miya pelo telefone, e perguntou se podiam ir para o Japão, onde Miya se mudara.
[/color]
[small][color=#CDB38B]Eu vou fugir agora, e nunca mais olhar para trás.[/color][/small]
[color=#CD6090]
[B]Descrição física:[/b]
Cabelos curtos e loiros, olhos vermelhos.
Pode ser confundida inicialmente com ym garoto, e tem vários pircings, e tem uma tatuagem no ombro (mesmo sendo menor e idade, detalhes) do número "96"
[b]Imagem:[/b]
[Img]https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSwIhTUInjgW622bWUCe_BZi_BcOMxMS_RigoHXVFQYBg8Q-N-WqoV2-CH-RQ[/img]
[Img]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSXvmlt-pEfoU6kQwAhR68EK0qwHj6g5-Oc7Rws4afeDJaalCr-Ig[/img]
[Img]http://s1.zerochan.net/600/20/20/923520.jpg[/img]
[b]Algo a mais?:[/b]
[color=#B23AEE]Tem o tipo sanguíneo B.[/color]
[color=#EE6AA7]Adora carne, um de seus pratos favoritos.[/color]
[color=#B23AEE]Odeia vegetais, principalmente cenouras.[/color]
[color=#EE6AA7]Adora armas, tendo uma pontaria excelente.[/color]
[color=#B23AEE]Agulhas, vacinas, injeções, a garota tem fobia disso.[/color]
[color=#EE6AA7]Geralmente, gosta de chamar as pessoas por apelidos, geralmente relacionado com animas. As vezes pela “cor que a pessoa representa”, por exemplo... Se ela acha que você é rosa, então ela pode começar a te chamar assim. Algo como “a cor da sua alma”.[/color]
[color=#B23AEE]Um dos motivos por gostar tanto de dar apelido as pessoas a respeito de cores é por experiências passadas.[/color]
[/color]
[/center][/spoiler]