Mugi

-Olá maninho...

Disse enquanto o encarava,sabia que ele faria isso assim que me encontrasse

-Tem chá na mesa.

apontei para a mesa e o conjunto de chá posto dela

Sumi por uma semana recebi castigo dos moderadores UU. Estou arrependida. Ainda preciso me desculpar com a Massie...

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Entrava na casa e já via Cathe, antes de responder a sua recepção, mergulhou os pensamentos no final de semana que em vez de passar fazendo alguma atividade reconfortante, viajou para a Inglaterra.

Teria começado a pesquisar secretamente sobre os estranhos ocorridos com os alunos, e para sua surpresa ou não, encontrou restos de matérias da empresa de seu pai. As embalagens plásticas, despejadas na fornalha para serem destruídas, que por sorte encontrou antes que virassem cinzas.
Em vez de reservar um voo, preferiu contar com um dos jatos particulares da família, o que agilizaria a viagem, contatou imediatamente com Miu que poderia ser útil, e sem levar qualquer bagagem se dirigiu ao jato que chegou meia hora após o chamado na área de pouso do colégio, não contatou professores ou a diretoria, no momento qualquer coisa ou pessoa era suspeita

Despois de longas horas de viagem, já no dia seguinte, sábado (viajou sexta no final da tarde)acabava de amanhecer, se dirigiu a mansão da família, como sempre, soube que sua mãe estava fora do país. Por trabalho ou diversão, nunca parava em casa, talvez por querer se afastar de seu pai, a qual não se davam bem, o convívio entre seus pais nunca foi feliz, discutiam, seu pai acusava Sherley sua mãe, de traição e que o matrimonio teria ocorrido apenas por que ela se interessava em seu poder financeiro.
Preferiu permanecer na mansão para tomar seu café matinal, junto a Miu, logo após partiram.
A mansão era num recuado da cidade, o território seria a montanha e o campo ao lado da cidade, formado respectivamente por quilômetros de área. Precisou contatar um taxi que demorou para chegar na mansão, o tempo parecia dobrar, demorou um longo tempo até chegar na Corporação de seu pai. Desceu do taxi e pagou a longa viajem, que custou o dobro de uma viagem normal, olhou o celular já era passado meio-dia...   

A historia de seu longo final de semana continua no próximo post... Aguardem!

Última modificação feita por Luamires2 (08-04-2015, às 19h30)

Continua,estou curiosa XDD

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O enorme prédio continuava igual, uma grande estrutura cinza metálica feita de uma arquitetura moderna mesmo para a época, uma grande fachada de letras grandes cinza e azul descreviam o nome "Corporation Lanes", algumas arvores e um pequeno jardim a volta amenizavam a paisagem monocolor.

Adentrou o prédio, seguido de Miu que continuava inabalável com o ar gélido e sem vida. Brayan viu uma placa metálica, que bem conhecia, estava ali desde sempre e o aborrecia " Corporation Lanes. Desenvolvendo a humanidade, melhorado o mundo" A mentira e fantasia descrita ali era reprovado por ele, mas concordava ser um bom tema para a Corporação. O recepcionista já o conheci, um fato passado, que é melhor não citar, faria o veho homem jamais esquecer de Brayan, a qual a lembrança não era feliz. O jovem foi direto e curto, sem reclamar o recepcionista, pediu para ele passar pelo verificador de segurança, que distinguia a pessoa e assegurava de alertar se fosse suspeito. Não poderia deixar mesmo que fosse o filho do dono, entrar sem mais nem menos, mas se amedrontava a dizer que não o deixaria, abrindo passagem. O elevador abriu suas portas com rapidez e Brayan entrou junto a Miu em passos leves mas rápidos.

O elevador subiu até parar no andar requerido, 14°, as portas abriram e Brayan andou até o final do corredor que dava para uma imensa porta, não bateu apenas encostou a mão na maçaneta eletrônica, abrindo a porta e entrou.

Sentado em uma poltrona a frente uma mesa, com equipamentos eletrônicos, computadores, estava seu pai, ambas mãos encostadas no queixo e cotovelos na mesa de forma imponente. Era um homem de estatura forte, cabelos pretos levemente ondulados e roupa formal.

- Não lembro de tê-lo chamado - Bradou uma voz firme de tonalidade grossa - mas sabia que veria.

Ambos se encaravam com olhares faiscantes, sem ceder o rosto enraivecido, sua convivência petulante se mostrava de forma clara.

- Pode me dizer o que é isso?

Brayan se aproximou e colocou bruscamente o tablet sobre a mesa, onde mostrava as fotos tiradas dos recipientes químicos com o símbolo da corporação

- É apenas por isso que veio? Nesse caso, pode ir embora

Continua

ameii continua kkk e fala com a pobre cathe

Cathe:
Ele estava pensativo dei um sorriso aquele ar de pensativo
O deixava muito bonito lembrei do meu fim se semana.
E faleii :- e então?

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Como o garoto viveu sua longa infância ao lado de seu pai, sabia muito bem como agia e que não adiantaria continuar a insistir, por que seu pai jamais responderia, manteve o olhar serio e retomou a palavra

-Não. Quero um laboratório particular em Future School e passe para o tablet TODAS as informações e documentações sobre a corporação.

Sua fala foi firme e objetiva, seu pai soltou um leve sorriso de canto e pegou o tablete, conectando com o computador ao seu lado, não demorou mais do que alguns segundos até o carregamento do arquivo estar completo, pegou o tablet e colocou de volta a mesa para Brayan pega-lo. Era claro que não passaria todos os dados para o tablet, apenas coisas que achava que não geraria problema.

- Enviarei construtores para sua escola.

Não fez menção sobre recusar o pedido do garoto, tinha seus meios de saber o que ele fazia, também não revelaria o que planejava para o filho.

- Não vou perguntar a real razão por me enviar aquela escola, mas será divertido, todos são manipuláveis facilmente.

Seu pai soltou uma gargalhada proposital, ríspida e seca

- Isso não é nada humano.

- Não foi você que me ensinou isso? De o bote quando precisar e quando não apenas se beneficie, ou você nasceu para comandar ou apenas é uma ferramenta.

Essas eram palavras que ouvia desde os 3 anos de idade, ficaram gravadas em sua mente, pegou o tablet e guardou, chamou Miu que o tempo todo ouvia a conversa sem nada dizer, apenas respeitava, calada, fez menção de que iriam embora e se virou andando até a porta, porem, antes de sair da sala, levantou a voz mais uma vez

- No dia em que essa corporação for minha, você estará morto.

Saiu da sala deixando a porta fechada, que no caso foi fechada por Miu, seu pai virou a poltrona para a enorme janela de vidro atrás de si, apreciando a vista, soltou um sorriso, confiava em como seu filho era perspicaz e desde o dia em que ele nasceu, cuidara do garoto para crescer e se desenvolver até o dia em que desse o bote e derrubasse a ele, essa era a natureza, um ciclo continuo.

Ao chegar na enorme avenida já passava das 14:00, fazia algum tempo que não visita sua cidade natal, ficou então até a tarde de domingo, quando partiu de volta para Future School, chegando naquele momento

- Ótimo!

Mentiu. As aulas logo começariam, não deu espaço para conversa, subiu rapidamente para seu quarto trancando a porta, com a intenção de se trocar

É segunda não? Vão para as aulas?

As aulas acabaram,as pessoas já podem ir aos clubes....

Taisuke
Fiquei sabendo por aí que o Bryan estava de volta depois de uma viagem à Inglaterra. Bem, se eu o vir, tenho que agradecer pelo experimento com as asas. Estava cansado, mas participei do ensaio no clube de dança dos especiais. Era diferente pois ali eu eu aprendia a ver a dança como algo que saía de dentro de mim e não apenas como uma forma de receber o ritmo do lado de fora e mostrar meu corpo e minha habilidade.

Kei
Fui ao Hospital como fazia todo mês para novos testes. Estava nervoso e ansioso, assim como meus pais. Pois o dinheiro estava acabando para dar continuidade a recuperação. Como de costume, entrei numa cápsula com uma espécie de líquido gel que fazia com meu perispírito se materializasse numa cor diferente, azulada e logo vários cabos e eletrodos foram ligados em mim. Começaram os choques que me davam uma certa aflição. O líquido da cápsula borbulhava e os eletrodos acendiam meu corpo, alertando que alguma alteração havia sido realizada. Algumas horas depois, me tiraram dali. Eu estava fraco e confuso, mas já podia ser visto em forma de luz e minha voz podia ser escutada. Meus pais choraram de felicidade e tentaram me abraçar. Eu ainda era luz, mas luz visível.

Luna

As meninas chegaram e começamos a tocar alguma coisa,no final,estava com a garganta doendo...

Cathe:
Cantamos e tocamos no clube de musica,
Kei me havia dito que houve um progresso
Sorri me despedi de luna e sentei no refeitório.

Luna

-Olá Cathe...e Luz...Misteriosa?

Minha voz estava rouca,e falhando um pouco,pedi um chá quente e panquecas

Kei
- Oi Mugi! Sou o Kei, que estava com vocês no acampamento! Agora podem me ver um pouco mais e me ouvir. Estou pensando em entrar pro clube de literatura. Acho que vou lá agora! Até!

Tai
- Esta escola é tão entediante. - Olhei para a Cathe e perguntei:
- Cathe, fez o trabalho de biologia? Posso copiar?

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Acabei não entrando em nenhum clube, depois de terminar as aulas, sai para fora da sala, recuando dos diversos garotos de clubes desportivos, que estavam atrás de mim, não tinha nenhuma pretensão de participar.

Sentei num banco, mais para a parede trás da escola afim de não ser encontrado, peguei o tablet e comecei a revisar a informação que estava recém arquivada.

A sombra da arvore, impedia o pouco sol de alcançar meu corpo, como era inverno usava um cachecol para me aquecer. Uma sombra parou frente a mim era Yui

Última modificação feita por Luamires2 (09-04-2015, às 18h59)

Luna

-Que feio Tai...É algo tão simples...

Disse enquanto bebia um gole do chá

-Que bom Kei!Finalmente o Tai vai parar de acenar para o lado errado...As pessoas nao vão sentar em você e podemos conversar e te entender sem a Cat traduzir

Yui

-O que fazes aqui?

Perguntei

Última modificação feita por Fionnamertens (09-04-2015, às 19h00)

Tai
Olhei para a Mugi com uma expressão de incompreendido e comentei:
- Seria simples se eu não tivesse sido capturado e jogado numa cidade distante com asas implantadas nas minhas costas. Não tive condições de fazer o trabalho, Luna!

Luna

-Tem três dias para entregar um trabalho obre plantas...

Arqueei a sobrancelha

-Joga angiosperma na internet e pronto

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Assim quem a vi desliguei o tablet

- Nada que você precisa saber

Sabia muito bem, que Yui era uma garota perspicaz, não adiantava se manter como um príncipe para ela, se ambos eram cobras apenas jogariam o mesmo jogo

- Veio apenas por isso?

Yui

-Está vendo Hentai no seu Tablet?

Perguntei enquanto o olhei desconfiada

-Nao,estava dormindo na arvore e vi alguma coisa estranha,daí Deci e vi você...Se não me contar pulo em cima de voce.

Taisuke
Bufei de tédio, peguei o tablet e comecei a pesquisar o maldito assunto para o trabalho.

Luna

-Nao fique triste maninho...

Abraçei ele de lado enquanto estavamos sentados

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- Hentai? Por que perderia meu tempo com algo tão insignificante?

Olhei para ela, Yui gesticulava e sua voz ecoava num tom meigo

-Vai continuar se fazendo de princesa? Yui, não me irrite

Taisuke
- Ahh, Mugi... com abraço fica mais fácil. Bem mais fácil. - falei, sorrindo.

Yui

-Por que fingiria?Não estou me fingindo de princesa,estou apenas dizendo o que aconteceu.

Subi novamente na arvore

-É um garoto não é?Admita,pelo menos uma vez na vida fez isso.

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- Sim sou um homem, caso contrario seria uma mulher as coisas não são assim?

Perguntei e levantei a cabeça, Yui era rápida e já estava sentada num tronco, reparei estava rachado

-Isso vai quebrar...

Acabei de falar e o tronco quebrou, Yui caiu no chão

Yui

-Te disse que pularia em cima de você,mesmo sendo proposital,eu sou uma mulher de palavra.

Disse enquanto me afastava um pouco

-Sim,tu seria uma mulher...Uma mulher estranha,mais uma mulher