| Kaori Tsukino | 17 anos | Staus: ... |
- Estou indo, e você?
Perguntou, colocando os braços para trás das costas.

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| Kaori Tsukino | 17 anos | Staus: ... |
- Estou indo, e você?
Perguntou, colocando os braços para trás das costas.
Alguma alma livre para RPGear????
Eric
-Estou vindo...-Sorri-Esta indo aonde?
| Kaori Tsukino | 17 anos | Staus: ... |
Deu de ombros.
- Apenas passeando.
Eric
Como se isso fosse uma novidade...
-Ah...-Disse-Ja conhece muita gente aqui?
| Kaori Tsukino | 17 anos | Staus: ... |
- Uma parte. - Olhou para o lado, e depois voltou-se para ele. - E você?
Alguém?
Karl
Peguei minhas fichas e uma caneta e fui até o quarto da Aless para a consulta. Entrei e me sentei na poltrona de sempre.
- Você lembra o que aconteceu antes de virmos para cá, não é? - peeguntei.
Karl
Respirei aliviado e relaxei no sofá.
- UFA! Não estou louco com toda essa historia. Demoliram o prédio antigo em apenas um dia? E para onde levaram os monstrinhos? Aqueles papeis que você encontrou... Eles sumiram! Eu não estou entendendo nada! - desabafei.
Última modificação feita por Biblyn (11-02-2015, às 20h45)
Alless Grey
O encarei, ele era realmente idiota. Me sentei na cama.
–A verdade e que descobrimos algo que eles não queríamos que soubéssemos e agora que o prédio não existe mais não há como provar então nem adianta sair falando por ai. Respirei fundo. –Os “monstrinhos” como você os chamas, se não tiverem utilidades para eles, provavelmente serão mortos e se não ficarmos quietos teremos o mesmo fim.
Karl
- Ok sabichona! Não vou sair por aí falando pois não Sou idiota como pensa! Só que também não vou ficar parado, com medo. Eu só tenho medo de ratos, queridinha! Então sobre o que quer falar?
Karl
Fale qualquer coisa. O tempo não passa se ficar quieta. Do que tem medo? Conte sobre isso.
Karl
- Porque estou morrendo de tédio e ganho uma miséria para te aturar. Desembucha de uma vez, Aless, tenho que escrever uma porcaria qualquer aqui, lembra?? Nosso acordo! - falei levantando e sacudindo as folhas no nariz dela.
Alless Grey
O empurrei com força e ele quase caiu. Bem que eu queria que ele tivesse caído e batido a cabeça.
–A única coisa que chego a ter medo e dela. Falei irritada. –Ela matou meus pais e não me arrependo disso, mas ela feriu uma pessoa importante para min, não quero que ela apareça, não antes de pode controla-la, por que você acha que eu durmo o tempo todo.
Respirei fundo tentando me controlar então o encarei.
–Mas também falaremos de você. Por que se tornou psiquiatra? Você às vezes nem sabe o que fazer e nem paciência você tem. Falei.
Karl
- Pelo menos você está todo este tempo no controle. - falei e anotei. Sobre a pergunta dela, apenas levantei os olhos e falei: - Ora, mas é claro que tenho paciência! - rebati.
Karl
Arregalei os olhos um pouco surpreso. Limpei a garganta e bati com a caneta no apoio sob as folhas. - Você matou sozinha três homens? E quer que eu acredite? - RI.
Alless Grey
–Por que mentiria sobre isso. falei o encarando. –Matei minha família, isso eles sabem, mas ela apareceu antes disso e no outro dia encontraram duas pessoas mortas, como sei que foi ela, fácil eu não lembrava de metade da noite do dia anterior, mas nunca provaram uma ligação comigo. Eu poderia ter amnesia ou então sou sonambula e nem sei.
Última modificação feita por tsuki56 (12-02-2015, às 00h12)
Karl
A outra personalidade é acionada por um gatilho. Precisamos descobrir o que faz esta personalidade se manifestar. E qualquer um sabe que tudo tem origem na infância, não precisa ser formado em medicina para saber isso. Sabe, pode ser qualquer coisa, um cheiro, um objeto. Precisamos chegar na causa.
Karl
- Você lembra de algum elemento comum em todas os episódios que ela apareceu? Vou dar um exemplo - "porque eu vi isso num episódio do CSI, uma série na TV e lembrei" - Uma vez tive um paciente com dupla personalidade e que o que desencadeava o aparecimento desta personalidade agressiva e assassina era o cheiro de um produto químico composto de cloro. Quando ela entrava num banheiro recém higienizado com alvejante, a personalidade cruel se manifestava e ela cometia um assassinato. Depois saia dali, e longe do cheiro, não lembrava mais nada...